terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Saudações a Todos!!!

Bem, já é um tanto quanto tarde para postar tais anotações, entretanto em contato com a Mônica, esta me sugeriu de postar aqui algumas idéias que pude captar de nosso segundo encontro enquanto ainda estávamos criando.

"Quando traçamos um caminho, acreditamos e o sentimos como o correto. Mas, e quando o que sentimos não é de fato o que esperamos sentir, e sim o que nos é levado a sentir.
Quando não possuímos cem por cento dos nossos sentidos continuamos a sentir o objeto da mesma forma?
Traçar um caminho nos traz segurança, mas pode nos aprisionar?
O que em mim pode ser orgânico que no outro, chega a passar despercebido?
Dentre essas e outras perguntas, conseguimos pincelar o que de fato nos traz desconforto, o sentido que há nas coisas muitas vezes pode não ter sentido algum. Através de caminhos pensados, de barreiras produzidas por nós mesmos, começamos a conhecer o corpo do outro. Sentir a respiração, o espaço físico e emocional que abríamos durante o exercício proposto por nós mesmos.
Limites esses que foram além de um simples primeiro contato, de um simples conhecer o outro. Precisei confiar em alguém para dizer o que queria me mover e seguir o caminho como eu queria.
Por meio disso, encontramos uma idéia em comum, o sentido que: nos traz sensações, nos traz significados e nos leva a outras direções. A partir daí, surge o desejo do grupo em levar adiante seja através de células de movimento ou do não movimento as sensações que partiram do contato com o outro, seja por conta de uma concordância de idéias ou pela própria discordância."

Beijos a todos

Chico Rosa
10.02.2010

Um comentário:

  1. Olá, vi que vocês estão com um projeto chamado de "Crítica Genética". Vocês gostariam de enviar um resumo, bem resumido, para eu divulgar entre os pesquisadores da CG?
    Obrigada,
    Monica (gamamonica@gmail.com)

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